"On n'est pas dans le futurisme, mais dans un drame bourgeois ou un thriller atmosphérique"
Uma coletânea de contos em que a ausência ou a solidão imperam, apenas interrompidas aqui e ali por uma amizade invulgar (Jony, o vietnamita) ou por um lampejo de amor que se desvanece rapidamente (Quatro canções). No entanto, apesar da coerência temática e de estilo, não existe monotonia. Uns contos são mais compridos, outros mais curtos, uns mais concretos, outros mais vagos, uns mais sensuais ,outros mais românticos... e, para apurar o "tempero", alguns são mais inesperados (Santa Fe) e outros mais loucos e divertidos (Elvis)!
"Corro à janela, a tempo de ver a fugaz e esvoaçante figura de Elvis desaparecer para os lados do Arpoador. Volto à cama. Sacudo os restos da mancha vazia e acastanhada, e aliso o lençol no lado da cama que não ocupo. Fecho os olhos e sinto-me sereno. Sereno e satisfeito, pela certeza de que vi Elvis voar, vivo e reluzente aos primeiros raios de sol do dia, sobre a Baía de Guanabara."
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