Dans ce recueil de 13 nouvelles, la jeune autrice mexicaine frappe fort mais juste
Bem mais que um guia de viagem e bem além de um livro de autoajuda para viajantes solitários. O relato de uma escritora que se deu de presente uma viagem a Paris, sozinha, e que por lá ficou mais de três meses fincando pequenas raízes: alugou apartamento, fez compras no supermercado, foi à manicure. Teve que se débrouiller: se virar. Acabou virando um pouquinho parisiense e andou, andou muito, se perdendo para se achar. Foi com a intenção de redescobrir a cidade, de olhar Paris como se fosse a primeira vez, e também para ter um tempo para olhar para si mesmo, se redescobrir - e se divertir. Objetivos alcançados. As aventuras foram compartilhadas em um blog, e assim ela ganhou milhares de parceiros de viagem que acompanharam a jornada da "jovem" de 60 anos. Agora 100 dias em Paris virou livro, e aquela temporada parisiense está aqui, com todo o humor, as surpresas e descobertas de suas andanças. Tudo dividido com o leitor - e não é que ficou um pouco um guia e uma autoajuda para visitantes solitários?
Edição especial para apoiadores do projeto MOTOR de Edição Social.
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