"On n'est pas dans le futurisme, mais dans un drame bourgeois ou un thriller atmosphérique"
"A Liberty Seguros orgulha-se de participar no lançamento deste livro. Desde a sua chegada ao mercado português, a Liberty Seguros, em parceria com a Vida Económica e outras casas editoriais, tem estado muito ativa no apoio a obras de referência que visem alterar comportamentos, melhorar práticas de gestão, agitar consciências, promover a mudança de hábitos. O apoio irrestrito a esta obra é mais um marco de referência nesse caminho de contribuir para um Portugal melhor!" José António de Sousa Presidente e CEO da Liberty Seguros Estrutura da obra: A obra agrupa algumas das crónicas de fecho da última década (2007-2016) em oito secções: I - A História (e as suas lições); II - A natureza humana (a única coisa que permanece constante num mundo de constante mudança); III - O Mundo (e os seus blocos: EUA, os emergentes, etc.); IV- A Europa (sua construção e desafios); V - A Democracia (liberdade política); VI- A Liberdade económica (capitalismo/economia de mercado); VII - Portugal: a sua não competitividade e não convergência com a Europa; e finalmente VIII - A Gestão (e suas várias áreas: estratégia, marketing, etc.). Cada capítulo inicia-se com um pequeno texto que, à volta de algumas figuras e gráficos, ilustra o tema central desse capítulo e inclui também um índice dos artigos. O livro fecha com uma conclusão que resume o essencial desta década: um Portugal parado no tempo, influenciado (umas vezes) e governado (até outras), por ideias do século dezanove no século vinte e um. As crónicas foram escritas nos piores anos da crise, e são um hino à liberdade, ao pluralismo de opiniões, à candura, à franqueza, um potente estímulo ao diálogo. Vasconcellos e Sá, fez uma seleção de textos que literalmente nos "arrasam" pela sua clareza e clarividência de pensamento, transparência, frontalidade e sentido comum esmagador. As crónicas de João Luís de Sousa, deixando entrever o seu dever de isenção como editor de um órgão de comunicação social, sem deixar no entanto de evidenciar claramente e sem tabus o que pensa sobre os temas que escolhe abordar, são tão incisivas quanto as de Vasconcellos e Sá quanto àquilo que deverá ser corrigido para que Portugal entre definitivamente na senda do futuro, e que esse futuro seja risonho.
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