"On n'est pas dans le futurisme, mais dans un drame bourgeois ou un thriller atmosphérique"
Quando a casa Alves & Cª me incumbiu de preparar este livro para uso
das aulas de instrução primaria, não deixei de pensar, com receios, nas
dificuldades grandes do trabalho. Era preciso fazer qualquer coisa simples,
acessivel à inteligência das crianças; e quem vive e escrever, vencendo
dificuldades de forma, fica viciado pelo habito de fazer estilo. Como perder o
escritor a feição que ja adquiriu, e as suas complicadas construções de frase, e o
seu arsenal de vocabulos peregrinos, para se colocar ao alcance da inteligência
infantil?
Outro perigo: a possibilidade de cair no extremo oposto - fazendo um
livro ingênuo demais, ou, o que seria pior, um livro, como tantos ha por ai, falso,
cheio de histórias maravilhosas e tolas que desenvolvem a credulidade das
crianças, fazendo-as ter medo de coisas que não existem. Era preciso achar
assuntos simples, humanos, naturais, que, fugindo da banalidade, não fossem
também fatigar o cérebro do pequenino leitor, exigindo dele uma reflexão
demorada e profunda.
Mas a dificuldade maior era realmente a da forma. Em certos livros de
leitura que todos conhecemos, os autores, querendo evitar o apuro do estilo,
fazem periodos sem sintaxe e versos sem metrificação. uma poesia infantil
conheço eu, longa, que não tem um só verso certo! Não é irrisório que, querendo
educar o ouvido da criança, e dar-lhe o amor da harmonia e da cadência, se lhe
dêem justamente versos errados, que apenas são versos por que rimam, e rimam
quase sempre erradamente?
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